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quinta-feira, 27 de maio de 2021

Diversidade Cultural - resumo

 A diversidade cultural representa o conjunto das distintas culturas que existem no planeta.


A cultura compreende o conjunto de costumes e tradições de um povo os quais são transmitidos de geração em geração.


Como elementos culturais representativos de um determinado povo destacam-se: língua, crenças, comportamentos, valores, costumes, religião, folclore, dança, culinária, arte, dentre outros.


O que diferencia uma cultura das outras são os elementos constitutivos, que consequentemente, compõem o conceito de identidade cultural.


Isso significa que o individuo pertencente a determinado grupo se identifica com os fatores que determinam sua cultura.


A diversidade cultural engloba o conjunto de culturas que existem. Esses fatores de identidade distinguem o conjunto dos elementos simbólicos presentes nas culturas e são eles que reforçam as diferenças culturais que existem entre os seres humanos.


Muitos pesquisadores afirmam que o processo de globalização interfere na diversidade cultural. Isso porque há um intenso intercâmbio econômico e cultural entre os países, os quais muitas vezes, buscam a homogeneidade.


quinta-feira, 20 de maio de 2021

Equilíbrio Ecológico

 O que é

Situação de perfeito equilíbrio entre os seres vivos e seu ambiente natural. É o melhor momento do jogo, em que todos estão ganhando. Pensando no planeta como um todo, podemos refletir sobre o conceito de Sociedade. Aquela composta de todos os agentes do grande jogo, onde cada ser contribui para a continuidade da vida e não apenas na sociedade humana, que é muito importante, mas é apenas parte de algo bem maior


Equilíbrio biológico é um mecanismo dinâmico que ocorre em um ecossistema pelo qual os organismos (espécies) se interagem e se adaptam uns aos outros.


Fatores naturais de desequilíbrio

São eventos muito esporádicos, imprevisíveis, como grandes furacões, terremotos, tempestades, maremotos, vendavais, etc., os quais tendem a gerar intensa destruição nos ambientes onde ocorrem. Dependendo do tipo de ecossistema atingido, os danos na comunidade biológica podem ser intensos, sendo necessários vários anos para a sua plena recuperação. Em alguns casos, eventos esporádicos, mas cíclicos (voltam a ocorrer em períodos de tempo longos, mas relativamente regulares), induzem as comunidades ao desenvolvimento de adaptações, como por exemplo nos cerrados, onde o fogo é um fator estressante periódico, que ocorre em intervalos de alguns anos. Neste exemplo, muitas árvores e plantas já se encontram adaptadas ao fogo, algumas inclusive necessitando dele em alguns processos reprodutivos. Neste caso, o fogo do cerrado é um fator de desequilíbrio para alguns componentes do ecossistema, mas para outros não.


Fatores de desequilíbrio induzidos pelo homem

Nesta categoria encontram-se todos os tipos de estresse produzido pelo homem na natureza: poluição atmosférica, poluição dos rios e lagos, poluição dos mares e oceanos, desmatamento de florestas, matas cilliares e mangues, depredação e captura de espécies para comércio, macacos, aves, focas, sobrepesca (captura excessiva de peixes, captura de peixes muito jovens e peixes em época reprodutiva), aquecimento global (efeito estufa), redução na camada de ozônio, explosão demográfica, etc..


quinta-feira, 13 de maio de 2021

Proclamação da república

 A Proclamação da República aconteceu em 15 de novembro de 1889 e representou o fim do Segundo Reinado e o início do período republicano. Desde a Guerra do Paraguai, os militares fortaleceram-se como grupo social e almejavam maior participação na política. O Clube Militar no Rio de Janeiro se tornou local para discussões sobre as causas republicanas.


Dom Pedro II, utilizando o Poder Moderador, impediu a participação militar na política brasileira durante o Segundo Reinado. E foi justamente um levante miliar o responsável pela deposição do segundo imperador brasileiro. Logo após a instalação da República, a família real foi exilada na França.


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Contexto histórico da Proclamação da República

A Guerra do Paraguai, que ocorreu de 1864 a 1870, foi vencida pela Tríplice Aliança, formada por Brasil, Argentina e Uruguai, mas trouxe graves consequências para o governo de Dom Pedro II. Os militares que retornaram após a guerra estavam mais conscientes da sua importância na sociedade por causa da vitória e desejavam participar ativamente dos destinos do Brasil. O segundo imperador brasileiro estava cada vez mais ausente do país para tratamento de questões de saúde, o que enfraquecia a monarquia e fortalecia o discurso do movimento republicano de que Dom Pedro II não tinha mais condições de ser o governante do Império.


Os republicanos utilizaram a imprensa para divulgar seus discursos e atacar o imperador. Os jornais republicanos eram lidos pela elite, e os temas neles trazidos provocavam discussões no Clube Militar e em praça pública. O pensamento positivista estava em destaque na Europa, e o militar Benjamim Constant foi o responsável por trazer as ideias de Augusto Comte para as Forças Armadas. As ideias de que a ciências e o progresso poderiam desenvolver o Brasil ganharam força entre os militares adeptos ao republicanismo.


As crises que o Império atravessava só reforçavam os discursos republicanos da necessidade de se encerrar o Segundo Reinado e iniciar um novo governo no Brasil que possibilitasse o desenvolvimento em todas as áreas da sociedade brasileira.



Causas da Proclamação da República

As causas da Proclamação da República estão ligadas à crise do Segundo Reinado. O movimento republicano se apresentou como a solução para essa crise, angariando apoio da elite brasileira. Apesar do apoio popular à pessoa do imperador, seu governo já não era mais efetivo, já não conseguia conter a crise do final do século XIX. A historiografia tem por tradição denominar as causas da proclamação da república como questões.


A Questão Militar foi o atrito entre Dom Pedro II e os militares. Aproveitando a força da vitória na Guerra do Paraguai, os militares quiseram participar efetivamente da política brasileira, mas Dom Pedro II, utilizando o Poder Moderador, impediu essa participação. O Exército, em especial, mostrava-se como “salvador da pátria”, como se fosse o único detentor da solução para a crise enfrentada pelo Império.


A união entre Império e Igreja também foi motivo de atritos entre Dom Pedro II e religiosos católicos. Procurando seguir as normas vindas do Vaticano no final do século XIX de combate à maçonaria, vários bispos proibiram a participação de maçons em qualquer ordem religiosa. Ao mandar prender os bispos que decidiram cumprir à risca tal medida, a questão religiosa provocou o rompimento entre o imperador e o catolicismo.


Outra questão determinante para o fim do Império e a consequente Proclamação da República foi o fim da escravidão em 13 de maio de 1888. A abolição aconteceu sem nenhum pagamento de indenização. Com isso, os fazendeiros romperam com Dom Pedro II e se aproximaram do movimento republicano. Na época, esses fazendeiros foram chamados de “republicanos de última hora”.


O enfraquecimento de Dom Pedro II e o agravamento do seu estado de saúde deixaram o Segundo Reinado sem um comando, sem uma liderança, o que favoreceu o movimento das tropas do marechal Deodoro da Fonseca, em 15 de novembro de 1889, a decretar o fim do Império e instalar a república no Brasil.


quinta-feira, 6 de maio de 2021

Regiões Metropolitanas

 As regiões metropolitanas (ou áreas metropolitanas) são zonas urbanas que possuem elevada densidade populacional.


As regiões metropolitanas são zonas com forte urbanização as quais abrigam um conjunto de diversas cidades que foram se unindo com o passar do tempo e aproximando seus limites geográficos, num processo denominado de conurbação.


Essas cidades contíguas, segundo a hierarquia urbana, exercem influência no espaço urbano sendo importantes regiões econômicas e políticas do país.


As regiões metropolitanas apresentam geralmente as melhores infraestruturas, serviços de saúde e educação, qualidade de vida e maiores ofertas de empregos.


Ainda que apresentam inúmeras vantagens, as regiões metropolitanas podem apresentar diversos problemas como a violência urbana, problemas de mobilidade e poluição.


Além disso, o custo de vida nas regiões metropolitanas é bem maior do que nas cidades menores.


Na região metropolitana, uma cidade principal (geralmente uma Metrópole) exerce maior influência sobre as outras cidades adjacentes, por exemplo, a cidade de São Paulo e do Rio de janeiro, as mais importantes do Brasil.


Ambas são grandes polos industriais, financeiros, educacionais e de pesquisa que compartilham aspectos econômicos, políticos, sociais ou culturais com as cidades próximas.


Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), cerca de 45% da população brasileira vive em regiões metropolitanas.


Ainda que na maioria dos casos as regiões metropolitanas se desenvolvem nas capitais, elas podem ocorrer em grandes cidades do país (Metrópoles Regionais). No Brasil, há 68 regiões metropolitanas, das quais se destacam:


São Paulo

Rio de Janeiro

Belo Horizonte

Porto Alegre

Brasília

Fortaleza

Salvador

Recife

Curitiba

Campinas

Manaus

Vale do Paraíba

Goiânia

Belém

Vitória

Sorocaba

Baixada Santista

Litoral Norte

São Luís

Natal

Piracicaba

Sorocaba

Regiões Metropolitanas do Mundo

No mundo, existem diversas regiões metropolitanas, das quais se destacam:


Tóquio (Japão)

Seul (Coreia do Sul)

Xangai (China)

Nova Déli (Índia)

Cidade do México (México)

Pequim (China)

Mumbai (índia)

Jacarta (Indonésia)

Nova York (Estados Unidos)

Cairo (Egito)

Calcutá (Índia)

Istambul (Turquia)

Londres (Reino Unido)

Los Angeles (Estados Unidos)

Buenos Aires (Argentina)

Paris (França)

Lima (Peru)

Chicago (Estados Unidos)

Bogotá (Colômbia)

Madrid (Espanha)


terça-feira, 4 de maio de 2021

Sistema Locomotor

 Sistema muscular: O sistema muscular atua nos movimentos por meio do processo de contração muscular, além de unir as peças ósseas, mantendo a postura do esqueleto. Os músculos são formados por feixes que se fixam, em suas extremidades, a um ponto fixo (origem) e a um ponto móvel (inserção), por meio de tendões e aponeuroses. Os músculos podem ser classificados de diversas maneiras, segundo a sua forma (trapézio, piramidal), ação (adutor, abdutor), função (agonista, antagonista, sinergista), entre outros.


→ Sistema esquelético: o sistema esquelético é constituído pelos ossos e estruturas relacionadas, como cartilagens e tendões, que, juntos, atuam nos movimentos do corpo. Além do movimento, o sistema esquelético também tem a função de sustentação, proteção, armazenamento de cálcio e fósforo e produção de células sanguíneas. O esqueleto pode ser dividido em axial, constituído pelos ossos que formam o eixo principal do corpo (ossos da cabeça, pescoço, tórax e abdome), e apendicular, constituído pelos ossos que formam os membros. Esses dois esqueletos são unidos pelas cinturas escapular (escápula e clavícula) e pélvica (ossos do quadril).


Sistema articular: o sistema articular é constituído pelas articulações ou junturas, estruturas formadas por tecido conjuntivo presentes nos locais onde os ossos se unem, permitindo essa união e auxiliando nos movimentos. As articulações são classificadas de diversas formas, conforme a sua constituição, movimentação, entre outras.


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